QUAL É O NOSSO FUTURO?

HTML5

Olá pessoal, neste primeiro post inaugurarei com uma polêmica discussão sobre o texto "O divórcio entre o PSD e o HTML" que achei é bastante pretensioso, pois um não depende do outro. O texto parece voltado para programadores/front-end que tem a possibilidade de fazer a montagem e o layout sozinho. Claro que se souber fazer é uma "mão na roda" porque o tempo iria render demais. Porém o problema é querer desvincular as diversas maneiras de serem criadas as páginas de web. Eu trabalho com UI/UX e não significa que uso ou não um software gráfico para criação. Posso usar PSD, Corel, Illustrator e até PaintBrush ou o próprio desenho no papel. Acho que o futuro da melhor maneira de se construir uma interface funcional e perfeita é a comunicação entre os profissionais da área, independente da ferramenta que será feita.

  HTML5 - CSS3
 O texto aborda muito a exclusão dos programas gráficos para se fazer layout, e não é bem assim. O design pode ser feito só em CSS3, mas isso é uma OPÇÃO e não um "achado dos Deuses". Tudo depende muito da ideia do projeto. Se um cliente quiser usar textura, imagem, fotografia e o que mais ele quiser para melhor apresentar seu produto, falaremos com ele que não porque é antiquado e a tendência é FLAT DESIGN? Claro que não. Tendência é tendência e não uma religião. Um bom profissional usará a sua experiência para melhor atendê-lo adequando seu trabalho à melhor qualidade do produto final.
  flat-ui-psd

No Design Responsivo há dificuldades para se fazer várias coisas, isso está certo, mas não é motivo para excluir todas as possibilidades de se criar uma interface. Podemos estudar caso a caso. Usar qualquer coisa, testar, entrevistar usuários e prestar bem atenção nas possibilidades para balancear o layout, a funcionalidade e o objetivo, que pra mim são os três pilares de um bom projeto. Abraço e até a próxima discussão!

DICAS PARA UMA PÁGINA DE PRODUTOS EFICIENTE


Escolha um bom endereço na web (URL).
Não escolha aqueles endereços complicados e de difícil leitura. Eles dificultam a memorização.
A imagem está bonita e mostra exatamente como é o produto?
Uma imagem clara e verdadeira do produto a ser oferecido aumenta significativamente a decisão de escolha e compra.
É de fácil entendimento o nome ou o título do produto?
É importante que na descrição do produto haja palavras chaves relacionadas a ele, possibilitando que seja encontrado mais facilmente no processo de busca. Tente colocar o máximo de informações, como: marca, modelo, especificações técnicas, entre outros.
Coloque a descrição original do produto.
Inclua as informações originais do produto, além de melhorar a posição no ranking de buscas, gera maior credibilidade e convencimento do público-alvo.
Mostre claramente os caminhos de compra.
Uma ótima estratégia é o CTA (call-to-action), um indicador/botão de compra. É essencial que o botão esteja destacado e posicionado estrategicamente para que converta usuários em compradores.
Conteúdo em vídeo.
Vídeos demonstrativos do produto e de seu funcionamento têm se revelado como uma grande tática de divulgação e de conversão em vendas.
Feedback.
Opiniões são de grande importância para os negócios, tanto para a empresa como para os próprios compradores, que se sentem mais seguros. Procure manter um espaço para esse feedback, assim terá a oportunidade de saber o que seus clientes pensam e desejam.

A Experiência do Usuário e os CX Offices



O conceito de Experiência do Usuário (User Experience ou simplesmente “UX”, como é conhecido no mundo da tecnologia) é muito utilizado no desenvolvimento de programas e websites, mas pode ser aplicado à qualquer produto ou serviço, conforme as seguintes definições:

A Experiência do Usuário (UX) está relacionada ao sentimento do indivíduo enquanto usuário de um produto, sistema ou serviço e a satisfação evocada no contato com este artefato. É preciso estar ciente, todavia, que não se projeta as experiências dos usuários propriamente, mas sim, criam-se as condições para que elas sejam evocadas (PREECE, ROGERS, SHARP, 2011)”.

A Experiência do Usuário inclui aspectos atribuídos a uma interação humano-computador, mas também pode envolver a percepção de uma pessoa aos aspectos de usabilidade e facilidade para alcançar seus objetivos numa determinada interação. A experiência do usuário é vital para todos os tipos de produtos e serviços e se não for provida de uma maneira positiva, as pessoas certamente não os usarão mais (GARRETT, 2010)”.

Sob a ótica da Experiência do Usuário, devemos definir um cenário ideal como objetivo a ser alcançado, onde todos os percalços que prejudiquem uma “experiência perfeita” devem ser pontuados. Por exemplo, o layout de uma loja pode dificultar a locomoção dos clientes dentro dela, tornando a experiência do cliente mais complicada e ele pode deixar de consumir em tal loja... Os técnicos responsáveis pelo layout podem achar que o problema é inevitável e que os clientes se acostumarão com o passar do tempo, enquanto os vendedores percebem o volume de vendas cair.

É necessário sempre ter em mente que o importante não é provar qual o ponto de vista está certo ou errado (usuário x técnico), mas sim qual é o caminho para melhorar a experiência do cliente quando utiliza o serviço ou produto. Com uma infindável discussão sobre o certo e o errado, os problemas persistirão e nada será feito para solucioná-los. Nesse cenário do exemplo, todos serão prejudicados no curto, médio e longo prazo (clientes, vendedores e empresa).

Em empresas norte-americanas conscientes dessa necessidade de oferecer uma experiência de alta qualidade aos usuários de seus produtos/serviços, estão surgindo os chamados Customer Experience Offices (ou “CX Offices”), que são departamentos formados por equipes multidisciplinares de profissionais com o objetivo de agregar qualidade e valor à experiência do cliente/usuário.

As experiências dos clientes serão aceitas pelos mesmos como verdade, por isso, é essa percepção que você pode e deve gerenciar. Postado por Marcos Gonçalves

Fonte: http://cxoffice.blogspot.com.br/2013/10/a-experiencia-do-usuario-e-os-cx-offices.html

As fontes nos elementos HTML

As propriedades para as fontes, definem as características (os valores na regra CSS) das letras que constituem os textos dentro dos elementos HTML.

As propriedades básicas para fontes e que abordaremos neste tutorial são as listadas abaixo:


  • color:...................cor da fonte
  • font-family:..........tipo de fonte
  • font-size:.............tamanho de fonte
  • font-style:............estilo de fonte
  • font-variant:.........fontes maiúsculas de menor altura
  • font-weight:.........quanto mais escura a fonte é (negrito)
  • font:....................maneira abreviada para todas as propriedades


  • Valores válidos para as propriedades da fonte


  • color:
  • código hexadecimal: #FFFFFF código rgb: rgb(255,235,0) nome da cor: red, blue, green...etc


  • font-family:
  • nome da família de fontes : define-se pelo nome da fonte, p. ex:"verdana", "helvetica", "arial", etc. nome da família genérica: define-se pelo nome genérico, p. ex:"serif", "sans-serif", "cursive", etc.


  • font-size:
  • xx-small x-small small medium large x-large xx-large smaller larger length: uma medida reconhecida pelas CSS (px, pt, em, cm, ...) %


  • font-style:
  • normal: fonte normal na vertical italic: fonte inclinada oblique:fonte obliqua


  • font-variant:
  • normal: fonte normal small-caps: transforma em maiúsculas de menor altura


  • font-weight:
  • normal
    bold
    bolder
    lighter
    100
    200
    300
    400
    500
    600
    700
    800
    900

    Vamos a seguir analisar cada uma delas detalhadamente através de exemplos práticos.

    Como estudar e entender os exemplos

    Para cada propriedade apresento as regras CSS para um ou mais elementos HTML e definidas dentro de uma folha de estilos incorporada, bem como um trecho do documento HTML onde se aplicam as regras.

    A seguir mostro o efeito que a regra produz. Observe a regra e o efeito e para melhor fixar seu aprendizado reproduza o código no seu editor, mude os valores e veja o resultado no browser. Esta é a melhor e mais rápida maneira de você aprender CSS. Bons estudos! E faça ótimo proveito dos tutoriais. Fonte: www.maujor.com

    Dicas de UX para sites desktop e mobile

    Alexandre Wollner


    Alexandre Wollner (São Paulo, 1928) é um designer gráfico brasileiro.

    Wollner é considerado um dos principais nomes na formação do design moderno no Brasil, tendo participado de uma série de entidades importantes no fortalecimento do design brasileiro.

    Wollner, quando adolescente, estudou no Instituto de Arte Contemporânea do Museu de Arte de São Paulo. Devido ao talento precoce, conseguiu uma bolsa para estudar na recém criada Escola da Forma de Ulm (sucessora da Bauhaus).

    Ao voltar ao Brasil, criou, juntamente com Geraldo de Barros, Ruben Martins e Walter Macedo, a FormInform, escritório pioneiro em design no país.

    Embora não tivesse o diploma de "designer gráfico" reconhecido, ganhou permissão especial do Ministério da Educação para dar aulas em cursos superiores, participando assim, da fundação da primeira escola de design do país, a Escola Superior de Desenho Industrial do Rio de Janeiro (ESDI).

    Livros publicados
     
    5 anos de design gráfico no Brasil: coletânea de portfólios. Edição Eduardo Viotti. São Paulo: Market Press, 2000.

    WOLLNER, Alexandre. Alexandre Wollner. Apresentação Roberto A. Schumaker. São Paulo: Senac, 1999.

    WOLLNER, Alexandre. Design visual 50 anos. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.

    Bibliografia
     
    5 anos de design gráfico no Brasil: coletânea de portfólios. São Paulo: Market Press, 2000. 127 p., il. color.

    AMARAL, Aracy (org.). Projeto construtivo brasileiro na arte: 1950-1962. Rio de Janeiro: MAM, 1977. 357 p., il. p&b.

    AS BIENAIS e a abstração: a década de 50. São Paulo: Museu Lasar Segall, 1978. [60] p., il. color, p&b. (Ciclo de Exposições de Pintura Brasileira Contemporânea).

    AYALA, Walmir (org.), CAVALCANTI, Carlos (org.). Dicionário brasileiro de artistas plásticos - Q - Z. Apresentação Maria Alice Barroso. Brasília: MEC: INL, 1973. v. 4, pt. 1, il. p&b. (Dicionário especializado, 5).

    GULLAR, Ferreira. Arte Concreta. In: ______. Etapas da arte contemporânea: do cubismo à arte neoconcreta. 2.ed. Rio de Janeiro: Revan, 1998. 304 p., il. p&b.

    NIEMEYER, Lucy. Design no Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro: 2AB, 1998. 128 p. (Design).

    Ligações externas
     
    RedeDesign Brasil - biografia - em português
    Arcoweb - entrevista - em português
    www.centrocultural.sp.gov.br

    O que é UX Design?


    Tipologia ou tipografia? Não use o termo errado.

    Muita gente se engana quando usa o termo tipologia para se referir à classificação do desenho de letras do alfabeto e de caracteres usados para formar as palavras. Neste caso o tipo é outro.




    Uma grande bobagem que tenho ouvido ao longo dos anos é a insistência no uso do termo tipologia a para classificação de tipos. Tipologia na verdade é um termo pertencente à taxionomia, a ciência das classificações, o estudo das características das diferenças entre objetos e seres vivos de toda espécie.
    Nós temos a tipografia que, aí sim, é a arte e processo de criação de caracteres. A tipografia tem origem etimológica na implantação da impressão por tipos móveis na Europa, a partir do século XV. Portanto é a forma certa.

    Muitos acadêmicos, profissionais e universitários não usam o termo correto, talvez por falta de interesse sobre o tema ou vivência no assunto. Sei disso por experiência própria, pois meu trabalho de conclusão de curso na faculdade foi sobre tipografia. Parecia um assunto simples… mas não era.

    Na prática a discussão sobre qual seria o termo correto – tipografia, e não tipologia – acabou trazendo problemas do começo ao fim do projeto. Mas felizmente algo importante ficou estabelecido.



    O termo tipografia foi usado em todo o trabalho, em detrimento de tipologia, apesar da insistência de muitos. Mesmo na apresentação do projeto, um célebre arquiteto que fazia parte da banca examinadora bateu o pé quanto ao termo utilizado.

    Qualquer pessoa que trabalhe na criação de sites tem muito a lucrar ao aprender um pouco mais sobre tipografia. De uns anos pra cá tenho participado de uma lista de discussão sobre tipografia muito interessante. Cadastre–se e terá informações de profissionais que estudam e se dedicam a esse fascinante tema.

    Só não pergunte sobre tipologia, que a Lucy Niemeyer vai puxar uma orelha e eu puxo a outra! [Webinsider]

    - See more at: http://webinsider.com.br/2003/03/03/tipologia-ou-tipografia-nao-use-o-termo-errado/#sthash.AEx9KahH.dpuf

    Psicologia das cores

    A cor é assimilada pelo ser humano através do sentido da visão. A visão é dos cinco sentidos o que mais rapidamente conduz a informação até ao cérebro. Dessa forma os olhos são os sensores e o cérebro é o processador.

    Quando escolhemos uma cor para elaborarmos nossos trabalhos devemos ter em mente que estamos lidando com um elemento de estímulo imediato, e que essa cor escolhida provocará diversas reações em seus observadores, positivas ou negativas.

    A subjetividade do artista, com sua sensibilidade e memória cromática condiciona totalmente a harmonia obtida entre as cores de seu trabalho. Da mesma forma como condicionam a interpretação do espectador da obra observada. As cores influenciam o estado psicológico dos seres humanos de várias maneiras, e são mais ligadas à emoção. As pessoas se lembrarão mais facilmente das cores do que de formas.

    No ocidente, as cores surtem diferentes efeitos psicológicos sobre as pessoas, como sugere a lista:

    • Branco - purificador, perfeição, pureza, neutralidade, humildade, limpeza, claridade, frieza e esterilidade, pureza, inocência, reverência, paz, simplicidade, esterilidade, rendição, união;
    • Preto - luto, elegância, solidez, poder, modernidade, sofisticação, formalidade, morte, medo, anonimato, raiva, mistério, azar;
    • Cinza - elegância, humildade, respeito, reverência, sutileza;
    • Amarelo - concentração, disciplina, comunicação, ativa o intelecto, positividade, boa sorte;
    • Vermelho - paixão, entusiasmo, impacto, agressividade, força, energia, amor, liderança, masculinidade, perigo, fogo, raiva, revolução, "pare";
    • Rosa - Amor, carinho, suavidade, acolhimento, romantismo;
    • Azul - harmonia, confidência, conservadorismo, austeridade, monotonia, dependência, tecnologia, liberdade, saúde, purificação, amabilidade, paciência, serenidade;
    • Ciano - tranquilidade, paz, sossego, limpeza, frescor;
    • Verde - esperança, cura, natureza, paz, natureza, primavera, fertilidade, juventude, desenvolvimento, riqueza, dinheiro, boa sorte, ciúmes, ganância, esperança;
    • Lilás - influencia emoções e humores, intuição e espiritualidade;
    • Roxo - velocidade, concentração, otimismo, alegria, felicidade, idealismo, riqueza (ouro), fraqueza, dinheiro; 
    • Magenta - luxúria, sofisticação, sensualidade, feminilidade, desejo;
    • Violeta - espiritualidade, criatividade, realeza, sabedoria, resplandecência, dor;
    • Laranja - equilíbrio, generosidade, entusiasmo, alegria, aconchegante, energia, criatividade, equilíbrio, entusiasmo, ludismo;
    • Castanho - sólido, seguro, calmo, natureza, rústico, estabilidade, estagnação, peso, aspereza.

    Teoria das cores

    A Teoria das Cores afirma que a cor é um fenômeno físico relacionado a existência da luz, ou seja, se a luz não existisse, não existiriam cores. O preto é percebido quando algo absorve praticamente toda a luz que o atinge. Já o branco é percebido em algo que reflete praticamente todas as faixas de luz. Pode-se dizer que o branco e o preto não são cores propriamente, e sim a presença ou ausência da luz.

    Isaac Newton foi o primeiro a associar que a luz do Sol tinha forte relação com a existência das cores, quando dissociou a luz solar nas cores do arco-íris através de um prisma.Surgia ali o primeiro esboço do que posteriormente viria a ser chamada de Teoria das Cores.

    Vários estudiosos do passado se dedicaram a entender o fenômeno das cores. Os primeiros sistemas de cores foram os de Newton e de Goethe. Estes sistemas se concentravam mais em saber como se formavam as cores. O Sistema de Chevreul, mais recente, também utiliza de um eixo vertical que indica o brilho e a saturação da cor. O sistema esférico de Otto Runge pretende descrever e encontrar harmonias cromáticas. Aqui, as cores puras e suas misturas situam-se no equador da esfera, e enquanto se aproximam do centro, pendem para a cor cinzento médio. Assim, as cores tornam-se escuras em direcção ao pólo inferior até atingir o preto, e tornam-se claras , até ao pólo superior, atingindo o branco.

    Estes são sistemas de cores que visam organizar e racionalizar o estudo das cores no intuito de se constituir uma teoria das cores, no entanto a harmonia entre as cores não é assim tão objetiva. Hoje sabe-se bem que a cor é um fenômeno subjetivo, pois ela é constituída de ondas eletromagnéticas de uma faixa de frequência tal que as colocam dentro do que denomina-se espectro visível, ou seja, a faixa de frequência daquelas ondas que são captadas pela sensibilidade dos olhos humanos. Animais veem tudo de forma diferente.

    Impressão Gráfica com Ouro e Prata


    Segue abaixo um pequeno tutorial sobre como enviar seus arquivos para gráficas utilizando cores especiais, neste caso as tintas PANTONE® Ouro e Prata.

    Primeiro verifique se seu software possui a biblioteca de cores Metallic Coated, é com ela que iremos trabalhar.

    Para acessar essa biblioteca pelo Illustrator basta entrar no painel Swatches e clicar sobre o botão Swatch Libraries Menu > Color Books > PANTONE Metallic Coated.


    O próximo passo é determinar quais áreas do layout irão apresentar os efeitos das cores metálicas. Assim como substituímos uma cor qualquer através do painel Swatches, da mesma forma é feita pelo novo painel exibido.

    Clique sobre o objeto e em seguida escolha PANTONE 877C para a cor prata e/ou PANTONE 871C para a cor dourada.


    Praticamente seu projeto está pronto, mas se quiser fazer um efeito diferenciado também é possível utilizando o recurso de impressão sobreposta.

    Para isso selecione o objeto com a cor metálica e dentro do painel Attributes (Window > Attributes) clique sobre o botão Overprint Fill. Aparentemente seu documento não mudou nada, mas é possível visualizar uma simulação acessando o menu View > Overprint Preview.


    Veja abaixo alguns trabalhos que utilizaram cores ouro e prata.





    Gramaturas de papéis para rotativas

    Couchê: Papel convertido a partir de papel-base¹, revestido de um ou de ambos os lados com substâncias minerais, na máquina de revestir ou na própria máquina que faz o papel-base, podendo receber acabamento brilhante em supercalandra², texturizado, mate ou fosco. Por apresentar ótimas características de nivelamento superficial, é empregado na reprodução de trabalhos de elevada qualidade. Garante cores vivas e definidas na impressão. É bastante usado em revistas e publicações especiais.
    Gramaturas³: 70g/m² – 80g/m² – 90g/m² – 115g/m² – 130g/m² – 150g/m² – 170g/m²

    Couchê L-1 calandrado (brilho de um lado): usado principalmente para rótulos e temos disponível nas gramaturas 70, 75, 90 e 115g (de fabricação nacional)

    Couchê L-2 calandrado (brilho nos dois lados): é o papel com brilho mais comumente usado para folders, catálogos, revistas e flyers e disponível nas gramaturas 75, 90, 115, 150, 170 e 230g (fabricação nacional) e 270, 300 e 370g (importado)

    Couchê: É o papel comum de maior qualidade. Ele não é poroso como os anteriores,pois leva uma camada vedante em ambas as faces que o deixa impermeável e aparentemente mais fino ( se bem que mais resistente que os anteriores). Hoje é largamente utilizado para fabricação de panfletos e folders, assim como nas principais revistas, capas, cartões de visita e muito mais. Praticamente quase todas as gráficas utilizam este papel por que se tornou sinônimo de qualidade. Existe nas gramaturas aproximadas de 63 gr a 350 gr.

    Couchê fosco (fosco dos dois lados): usado para folders, catálogos, revistas e flyers, geralmente usado para materiais que tenham muito texto (pois a falta do brilho ajuda na leitura), porém existe uma dificuldade e secagem (o que torna o processo de impressão um pouco mais demorado). Disponível nas gramaturas: 75, 90, 115, 150, 170 e 230g (nacional) e 270, 300 e 370g (importado).

    Jornal: Papel de superfície irregular e pouco colada (representa uma variação maior na qualidade do impresso), de baixo custo, usado na impressão de jornais, folhetos, livros, revistas, materiais promocionais em geral.
    Gramaturas: 48g/m² – 52g/m²

    LWC (Lightweight Coated Paper): Papel fabricado com alta porcentagem de celulose, revestido fora de máquina com 8 g/m² a 19 g/m² de tinta couchê em cada face, utilizado na impressão de catálogos, revistas, livros, materiais promocionais. Alternativa para o papel couchê.
    Gramaturas: 56g/m² – 57g/m² – 60g/m² – 70g/m² – 80g/m² – 90g/m²

    Offset: Papel de impressão sem revestimento, fabricado com pasta química branqueada, conteúdo de carga mineral entre 10% e 15%, boa colagem interna e superficial. Oferece boa reprodução de imagens e é mais utilizado em livros e cadernos. As altas gramaturas são utilizadas em casos especiais.
    Gramaturas: 56g/m² – 63g/m² – 70g/m² – 75g/m² – 90g/m² – 120g/m² – 150g/m² – 180g/m²

    Offset (papel não calandrado ou sem brilho): esse é aquele papel que todo mundo utiliza em sua impressora. Por sua aparência mais simples (comparando-se com ou couchê L2 ou fosco), é mais usado para impressos comerciais, como papel timbrado, pedidos, notas fiscais, etc. Disponível nas gramaturas:  70, 75, 90, 120, 150, 180 e 240g

    Offset: É um papel não revestido, ou seja, meio poroso, muito usado nos panfletos mais comuns, daqueles impressos em 1 cor apenas e distribuídos a torta e direita por aí.

    Ele é considerado o papel mais simples, sendo batido em simplicidade apenas pelo papel jornal. É usado em panfletos de rua, miolo de livros, memorandos, receituários, notas fiscais, e quando mais grosso até em fichas e cartões. A principal vantagem é que é o melhor para escrita, pois por ser bem poroso absorve bem a tinta. É também um dos mais baratos. Existe de 50 gr a cerca de 300 gr. Existe em várias cores. As cartolinas estão incluídas neste grupo.

    Papel Cartão (não calandrado ou sem brilho – tipo cartolina): usado para fichas ou impressos que precisam de um papel mais rígido e que são impressos em apenas 1 cor. Disponível nas gramaturas 180 e 240g, esses nos formatos: SP50x66 e RJ 55x73cm

    Supercalandrado: Papel que recebeu acabamento acetinado em supercalandra², deixando o papel com mais brilho e transparência. É utilizado em publicações de grande tiragem.
    Gramaturas: 52g/m² – 56g/m² – 60g/m²

    Reciclado: Papel fabricado a partir de polpa de papel usado, desentintado e branqueado, ou a partir de aparas de impressão ou de conversão. Tem uma tonalidade mais escura, mas possui a mesma qualidade do papel offset.
    Gramaturas: 63g/m² – 70g/m² – 75g/m² – 90g/m² – 120g/m²

    Reciclados: papéis muito usados hoje em dia, por se tratar de papel feito com em torno de 25% de matéria-prima reciclada pós consumo e 75% de matéria prima virgem. Disponívl nas gramaturas: 75, 90, 120, 150, 180 e 240g

    Reciclado: Acompanhando a moda ecológica, criou-se um papel que utiliza tanto aparas de papel pós consumo como pré consumo, ou seja, faz-se uma mistura de papel novo com papel usado. O papel é poroso como o papel offset e apresenta uma coloração amarelada típica. É muito usado pelas empresas para apresentar uma “posição ecológica”. Existe basicamente em 3 gramaturas: 90 gr, 120 gr e 250 gr, variando um pouco de acordo com o fabricante. É largamente usado em substituição do papel comum, prospectos e cartões de visita

    Collor plus (tipo uma cartolina colorida): papéis com variadas cores, geralmente são usados para convites, sendo disponibilizado nas gramaturas: 90, 120, 180 e 240g

    Supremo (e similares importados): É um papel intermediário entre o offset e o couchê. A característica principal é ser mais grosso que o offset de mesma gramatura e ter a parte selante apenas numa das faces. Existem muitas variações segundo a qualidade, seguindo agora da de pior qualidade para a melhor: Duplex (usado em folhinhas – textura de jornal no verso), Triplex (o duplex um pouco melhor- verso branco), Supremo (É o triplex de marca boa- o verso é bem lisinho), Supremo DuoDesign (é uma marca de um papel que leva a parte selante dos dois lados, porém com a mesma “grossura” dos papeis supremos. Existem especificamente para atender a demanda de cartões e capas de livros, indo aproximadamente de 200 gr a 400 gr. Muito usado também por algumas gráficas, sendo o supremo um substituto barato do couchê e o supremo duodesign um pouco mais conceituado que o couchê

    Duplex (papel cartonado branco de um lado e kraft do outro): ideal para impressão de fotos na frente e textos e desenhos no verso, usado principalmente para imprimir tags (aquelas etiquetas que vem nas roupas), caixas e embalagens. Nas gramaturas: 230, 280, 370 e 410g

    Triplex (papel cartonado branco dos dois lados, sendo um lado com brilho): ideal para embalagens com impressão coloridas dos dois lados, porém um lado brilhante e outro fosco. Usado principalmente para pastas, tags, cartão postal e cartão natal; disponível nas gramaturas: 230, 280, 370, 410g

    Jornal: O papel jornal tem as mesmas características do offset, só que é mais fino e “sujo”, com muitas fibras soltas. É usado quase que exclusivamente para jornais, notas fiscais e panfletos vagabundos. Existe aproximadamente de 50 a 70 gr.

    Papeis especiais: Para quem quer entender de papel a fundo existem algumas centenas de tipos de papeis em diversas cores. Em qualquer papelaria você encontra pelo menos uma centena. Mas a maioria só é usada em gráfica em serviços especiais atingindo preços altíssimos, pois só vão servir para aquele trabalho específico.

    A gramatura de um papel é o peso de uma folha de 1m² ou seja:

    Couchê 90g = uma folha de 1 x 1 m pesa = 90g
    Duplex 230g = uma folha de 1 x 1 m pesa = 230g

    Veja o cálculo:
    “x” = seu impresso em m² x gramas do papel inteiro onde “x” é o peso que deveria ter o seu impresso pronto, sendo que a conta para saber “x” deve-se multiplicar a medida em m² do impresso pelo peso (gramas) do papel inteiro contratado.

    Exemplos:

    Seu trabalho é A4 impresso em um papel 90g, ou seja, a medida é 0,21 x 0,297m, o que equivale a = 0,06237m²
    “x” = 0,06237 x 90g
    “x” = 5,6133 g (= esse é o peso que deve ter o seu trabalho impresso, que você poderá conferir numa balancinha de precisão em uma padaria, p.exemplo – se seu impresso estiver com peso abaixo disso, não foi utilizado o papel na gramatura que você contratou)

    Trabalho em A3 – 120g = 0,42 x 0,297 = 0,12474m² (é o tamanho de seu papel)
    “x” = 0,12474 x 120 g
    “x” = 14,9688 g (é o peso que deve ter seu impresso, basta conferir)

    - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

    ¹Papel especialmente produzido para receber o revestimento couchê.

    ²A calandra é uma máquina constituída de um conjunto vertical de cilindros metálicos polidos e cilindros revestidos com tecido de fibra sintética alternados, entre os quais passa o papel sob pressão, afim de ser alisado.

    ³A gramatura é a massa de uma folha de papel expressa em gramas por metro quadrado. Uma baixa gramatura representa um papel mais fino e a alta gramatura indica um papel mais grosso.

    Fonte bibliográfica: GRAPHOS - Glossário de termos técnicos em comunicação gráfica. Sérgio Rossi Filho. São Paulo. Editora Cone Sul, 2001

    http://tudibao.com.br/2010/06/papeis-e-gramaturas.html

    http://www.cardquali.com/entendendo-sobre-papel-gramaturas/

    Usando o Grid

    Passeando pela internet reuni alguns ícones criados usando grades. 
    Vejam algumas dessas imagens...











    Conversa de Blogueiro!

    ‼ - real name?
    ✺ - eye color?
    ✁ - hair?
    ☿ - zodiac sign?
    ☃ - tall/short?
    ❅ - any sports?
    ✈ - hobbies?
    ❤ - single/taken?
    ツ - any pets?
    ☂ - favorite season?
    ✐ - fave types of movies?
    ❣ - how would it be your ideal date?
    ☣ - phobias?
    ☠ - fears?
    ✘ - hates?
    ° - ever were close to death?
    ♧ -..... on drugs?
    ♠ -.....smoked?
    ♦ -.....had alcohol?
    ❥ - sexual orientation
    ♚ - favorite eye color?
    ♛ - favorite hair color?
    ♪ - music you like?
    ✌ - favorite bands/ singers?
    ♒ - fave animes?
    ❦-.fave characters?
    ✿ - fave kind of clothing?
    ღ - mottos?

    33 DICAS SOBRE WEBDESIGN E USABILIDADE QUE IRÃO ALAVANCAR SUAS CONVERSÕES

    Usabilidade e Conversão andam lado a lado. Entretanto, poucos sites dão a devida atenção a experiência do usuário como forma de conseguir alavancar suas conversões.

    Veja todos os detalhes sobre Usabilidade e Conversão no infográfico logo abaixo. Eu irei compartilhar 33 dicas sobre design e usabilidade que irão transformar simples pesquisadores em compradores.

    Veja algumas estatísticas abaixo sobre Usabilidade: 
     40% das pessoas abandonarão uma página da web se ela demorar mais que três segundos para carregar; 46% dos usuários móveis relataram ter dificuldade de interagir com uma página web, e 44% reclamaram que a navegação era difícil;
    Apenas 55% das empresas estão atualmente realizando algum teste online de experiência do usuário.

    Pensando na importância do assunto, o Viver de Blog produziu um rico infográfico com absolutamente tudo sobre Usabilidade e Conversão.

    Viver de Blog Infográfico Conversão e Usabilidade 600px [Infográfico] 33 dicas sobre webdesign e usabilidade que irão alavancar suas conversões
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    A proporção áurea está em tudo! Na natureza, na vida e em você





    Proporção Áurea, Sequência de Fibonacci, Número de Ouro. Provavelmente você já escutou alguns desses termos ao longo de sua vida, talvez por ser um tema tão rico, tão misterioso e que, por isso, atrai tanta atenção.
    Tudo começou com Leonardo Fibonacci, que foi o primeiro a entender que numa sucessão de números, tais que, definindo os dois primeiros números da sequência como 0 e 1, os números seguintes serão obtidos por meio da soma dos seus dois antecessores, portanto, os números são: 0,1,1,2,3,5,8,13,21,34,55,89,144,233,377… Dessa sequência, ao se dividir qualquer número pelo anterior, extrai-se a razão que é uma constante transcendental conhecido como número de ouro. A partir desses estudos, foi construído o retângulo áureo e a espiral áurea, mas tem um vídeo protagonizado pelo Pato Donald que explica de forma bem mais interessante tudo isso, veja:
    Há um outro vídeo, produzido por Cristóbal Vila com apoio da Etérea Studios trazendo informações sobre a dinâmica de organização dos objetos na natureza através da sequência de Fibonacci e do número Phi – 1,618. O resultado é hipnotizante:

    Separamos então alguns exemplos de aplicações da proporção áurea em diversas áreas do conhecimento:
    Arte
    Pintores da Renascença usaram em grande parte de suas obras, dos quais destacam-seLeonardo Da Vinci:
    davinci


    davinci2
    davinci3
    Natureza
    Pitágoras tinha certeza que a natureza também era lógica, assim como a matemática, e conseguiu achar uma sequência lógica que abrange infinidades de elementos na natureza:
    espiral_natureza_fibonacci copy
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    butterfly
    010-650x484
    011-650x483
    012-650x515
    Homem
    A proporção também foi encontrada em nosso corpo:
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    Arquitetura e Design
    Talvez as áreas que mais aplicaram a proporção foram essas, e fizeram com que produtos, marcas e prédios que vemos no cotidiano venham da mesma base:
    apple-aureatumblr_lmy5vp9zl21qlzfx0o1_1280
    tumblr_lmy57fiCYj1qlzfx0o1_1280

    (Parte interna do MacBook Air)
    iphone-razao-aurea
    (Iphone 4. Já o iPhone 5 não se encaixa na proporção)
    twitter-logo-proporcao-aurea
    novo-twitter-proporção-aurea-webdialogos
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    E por aí vai, essa proporção está em todos os lugares. E você, conhece alguma outra aplicação que não publicamos?