A Experiência do Usuário e os CX Offices



O conceito de Experiência do Usuário (User Experience ou simplesmente “UX”, como é conhecido no mundo da tecnologia) é muito utilizado no desenvolvimento de programas e websites, mas pode ser aplicado à qualquer produto ou serviço, conforme as seguintes definições:

A Experiência do Usuário (UX) está relacionada ao sentimento do indivíduo enquanto usuário de um produto, sistema ou serviço e a satisfação evocada no contato com este artefato. É preciso estar ciente, todavia, que não se projeta as experiências dos usuários propriamente, mas sim, criam-se as condições para que elas sejam evocadas (PREECE, ROGERS, SHARP, 2011)”.

A Experiência do Usuário inclui aspectos atribuídos a uma interação humano-computador, mas também pode envolver a percepção de uma pessoa aos aspectos de usabilidade e facilidade para alcançar seus objetivos numa determinada interação. A experiência do usuário é vital para todos os tipos de produtos e serviços e se não for provida de uma maneira positiva, as pessoas certamente não os usarão mais (GARRETT, 2010)”.

Sob a ótica da Experiência do Usuário, devemos definir um cenário ideal como objetivo a ser alcançado, onde todos os percalços que prejudiquem uma “experiência perfeita” devem ser pontuados. Por exemplo, o layout de uma loja pode dificultar a locomoção dos clientes dentro dela, tornando a experiência do cliente mais complicada e ele pode deixar de consumir em tal loja... Os técnicos responsáveis pelo layout podem achar que o problema é inevitável e que os clientes se acostumarão com o passar do tempo, enquanto os vendedores percebem o volume de vendas cair.

É necessário sempre ter em mente que o importante não é provar qual o ponto de vista está certo ou errado (usuário x técnico), mas sim qual é o caminho para melhorar a experiência do cliente quando utiliza o serviço ou produto. Com uma infindável discussão sobre o certo e o errado, os problemas persistirão e nada será feito para solucioná-los. Nesse cenário do exemplo, todos serão prejudicados no curto, médio e longo prazo (clientes, vendedores e empresa).

Em empresas norte-americanas conscientes dessa necessidade de oferecer uma experiência de alta qualidade aos usuários de seus produtos/serviços, estão surgindo os chamados Customer Experience Offices (ou “CX Offices”), que são departamentos formados por equipes multidisciplinares de profissionais com o objetivo de agregar qualidade e valor à experiência do cliente/usuário.

As experiências dos clientes serão aceitas pelos mesmos como verdade, por isso, é essa percepção que você pode e deve gerenciar. Postado por Marcos Gonçalves

Fonte: http://cxoffice.blogspot.com.br/2013/10/a-experiencia-do-usuario-e-os-cx-offices.html

As fontes nos elementos HTML

As propriedades para as fontes, definem as características (os valores na regra CSS) das letras que constituem os textos dentro dos elementos HTML.

As propriedades básicas para fontes e que abordaremos neste tutorial são as listadas abaixo:


  • color:...................cor da fonte
  • font-family:..........tipo de fonte
  • font-size:.............tamanho de fonte
  • font-style:............estilo de fonte
  • font-variant:.........fontes maiúsculas de menor altura
  • font-weight:.........quanto mais escura a fonte é (negrito)
  • font:....................maneira abreviada para todas as propriedades


  • Valores válidos para as propriedades da fonte


  • color:
  • código hexadecimal: #FFFFFF código rgb: rgb(255,235,0) nome da cor: red, blue, green...etc


  • font-family:
  • nome da família de fontes : define-se pelo nome da fonte, p. ex:"verdana", "helvetica", "arial", etc. nome da família genérica: define-se pelo nome genérico, p. ex:"serif", "sans-serif", "cursive", etc.


  • font-size:
  • xx-small x-small small medium large x-large xx-large smaller larger length: uma medida reconhecida pelas CSS (px, pt, em, cm, ...) %


  • font-style:
  • normal: fonte normal na vertical italic: fonte inclinada oblique:fonte obliqua


  • font-variant:
  • normal: fonte normal small-caps: transforma em maiúsculas de menor altura


  • font-weight:
  • normal
    bold
    bolder
    lighter
    100
    200
    300
    400
    500
    600
    700
    800
    900

    Vamos a seguir analisar cada uma delas detalhadamente através de exemplos práticos.

    Como estudar e entender os exemplos

    Para cada propriedade apresento as regras CSS para um ou mais elementos HTML e definidas dentro de uma folha de estilos incorporada, bem como um trecho do documento HTML onde se aplicam as regras.

    A seguir mostro o efeito que a regra produz. Observe a regra e o efeito e para melhor fixar seu aprendizado reproduza o código no seu editor, mude os valores e veja o resultado no browser. Esta é a melhor e mais rápida maneira de você aprender CSS. Bons estudos! E faça ótimo proveito dos tutoriais. Fonte: www.maujor.com

    Dicas de UX para sites desktop e mobile

    Alexandre Wollner


    Alexandre Wollner (São Paulo, 1928) é um designer gráfico brasileiro.

    Wollner é considerado um dos principais nomes na formação do design moderno no Brasil, tendo participado de uma série de entidades importantes no fortalecimento do design brasileiro.

    Wollner, quando adolescente, estudou no Instituto de Arte Contemporânea do Museu de Arte de São Paulo. Devido ao talento precoce, conseguiu uma bolsa para estudar na recém criada Escola da Forma de Ulm (sucessora da Bauhaus).

    Ao voltar ao Brasil, criou, juntamente com Geraldo de Barros, Ruben Martins e Walter Macedo, a FormInform, escritório pioneiro em design no país.

    Embora não tivesse o diploma de "designer gráfico" reconhecido, ganhou permissão especial do Ministério da Educação para dar aulas em cursos superiores, participando assim, da fundação da primeira escola de design do país, a Escola Superior de Desenho Industrial do Rio de Janeiro (ESDI).

    Livros publicados
     
    5 anos de design gráfico no Brasil: coletânea de portfólios. Edição Eduardo Viotti. São Paulo: Market Press, 2000.

    WOLLNER, Alexandre. Alexandre Wollner. Apresentação Roberto A. Schumaker. São Paulo: Senac, 1999.

    WOLLNER, Alexandre. Design visual 50 anos. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.

    Bibliografia
     
    5 anos de design gráfico no Brasil: coletânea de portfólios. São Paulo: Market Press, 2000. 127 p., il. color.

    AMARAL, Aracy (org.). Projeto construtivo brasileiro na arte: 1950-1962. Rio de Janeiro: MAM, 1977. 357 p., il. p&b.

    AS BIENAIS e a abstração: a década de 50. São Paulo: Museu Lasar Segall, 1978. [60] p., il. color, p&b. (Ciclo de Exposições de Pintura Brasileira Contemporânea).

    AYALA, Walmir (org.), CAVALCANTI, Carlos (org.). Dicionário brasileiro de artistas plásticos - Q - Z. Apresentação Maria Alice Barroso. Brasília: MEC: INL, 1973. v. 4, pt. 1, il. p&b. (Dicionário especializado, 5).

    GULLAR, Ferreira. Arte Concreta. In: ______. Etapas da arte contemporânea: do cubismo à arte neoconcreta. 2.ed. Rio de Janeiro: Revan, 1998. 304 p., il. p&b.

    NIEMEYER, Lucy. Design no Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro: 2AB, 1998. 128 p. (Design).

    Ligações externas
     
    RedeDesign Brasil - biografia - em português
    Arcoweb - entrevista - em português
    www.centrocultural.sp.gov.br

    O que é UX Design?


    Tipologia ou tipografia? Não use o termo errado.

    Muita gente se engana quando usa o termo tipologia para se referir à classificação do desenho de letras do alfabeto e de caracteres usados para formar as palavras. Neste caso o tipo é outro.




    Uma grande bobagem que tenho ouvido ao longo dos anos é a insistência no uso do termo tipologia a para classificação de tipos. Tipologia na verdade é um termo pertencente à taxionomia, a ciência das classificações, o estudo das características das diferenças entre objetos e seres vivos de toda espécie.
    Nós temos a tipografia que, aí sim, é a arte e processo de criação de caracteres. A tipografia tem origem etimológica na implantação da impressão por tipos móveis na Europa, a partir do século XV. Portanto é a forma certa.

    Muitos acadêmicos, profissionais e universitários não usam o termo correto, talvez por falta de interesse sobre o tema ou vivência no assunto. Sei disso por experiência própria, pois meu trabalho de conclusão de curso na faculdade foi sobre tipografia. Parecia um assunto simples… mas não era.

    Na prática a discussão sobre qual seria o termo correto – tipografia, e não tipologia – acabou trazendo problemas do começo ao fim do projeto. Mas felizmente algo importante ficou estabelecido.



    O termo tipografia foi usado em todo o trabalho, em detrimento de tipologia, apesar da insistência de muitos. Mesmo na apresentação do projeto, um célebre arquiteto que fazia parte da banca examinadora bateu o pé quanto ao termo utilizado.

    Qualquer pessoa que trabalhe na criação de sites tem muito a lucrar ao aprender um pouco mais sobre tipografia. De uns anos pra cá tenho participado de uma lista de discussão sobre tipografia muito interessante. Cadastre–se e terá informações de profissionais que estudam e se dedicam a esse fascinante tema.

    Só não pergunte sobre tipologia, que a Lucy Niemeyer vai puxar uma orelha e eu puxo a outra! [Webinsider]

    - See more at: http://webinsider.com.br/2003/03/03/tipologia-ou-tipografia-nao-use-o-termo-errado/#sthash.AEx9KahH.dpuf